Leonardo Díaz
(Actual Jazz - 11.08.14)
La fusión del jazz con el estilo propio de TRAPE-ZAPE (Portugal) "saudade" portuguesas en el sonido y en su composición.
Con mucha originalidad Trape - Zape descubre nuevos colores del jazz. Un grupo que cuenta con excelentes músicos, los cuales encuentran otra ruta, un nuevo camino del actual Jazz.
JAZZ.PT- Rui Eduardo Paes (2013)
Trape-Zape: “2” (CNM)
Eis o segundo tomo dos Trape-Zape de Fernando Guiomar, com Zé David nos teclados (também em flauta e no que parece ser uma trompa) e, revezando-se, com Massimo Cavalli, João Alves e Vasco Sousa no contrabaixo e Joel Zig Faria e Beto Betuk na bateria e na percussão. A distância relativamente ao primeiro disco deste projecto é enorme e vai na direcção do jazz – um jazz “mainstream”, muito composto e melódico, mas como seria de esperar com fortes influências do rock. Em primeiro plano estão as guitarras de Guiomar, bem distintas nas suas abordagens acústica e eléctrica, mas sempre primando pela característica elegância deste músico que merecia mais atenção do que a que lhe vem sendo dada. Se a escrita é a plausível nos domínios da fusão, as soluções encontradas são, muitas vezes, surpreendentes, denotando a marca deixada pelo percurso paralelo do líder guitarrista na música livremente improvisada. É isso que torna este CD diferente de outras incursões do género, bem como o facto de esta ser uma música com personalidade própria. Num tempo em que se tende a fazer cópias de cópias de cópias já é, por si só, motivo de aplauso.
Read more
Leonardo Díaz
(Actual Jazz - 11.08.14)
La fusión del jazz con el estilo propio de TRAPE-ZAPE (Portugal) "saudade" portuguesas en el sonido y en su composición.
Con mucha originalidad Trape - Zape descubre nuevos colores del jazz. Un grupo que cuenta con excelentes músicos, los cuales encuentran otra ruta, un nuevo camino del actual Jazz.
JAZZ.PT- Rui Eduardo Paes (2013)
Trape-Zape: “2” (CNM)
Eis o segundo tomo dos Trape-Zape de Fernando Guiomar, com Zé David nos teclados (também em flauta e no que parece ser uma trompa) e, revezando-se, com Massimo Cavalli, João Alves e Vasco Sousa no contrabaixo e Joel Zig Faria e Beto Betuk na bateria e na percussão. A distância relativamente ao primeiro disco deste projecto é enorme e vai na direcção do jazz – um jazz “mainstream”, muito composto e melódico, mas como seria de esperar com fortes influências do rock. Em primeiro plano estão as guitarras de Guiomar, bem distintas nas suas abordagens acústica e eléctrica, mas sempre primando pela característica elegância deste músico que merecia mais atenção do que a que lhe vem sendo dada. Se a escrita é a plausível nos domínios da fusão, as soluções encontradas são, muitas vezes, surpreendentes, denotando a marca deixada pelo percurso paralelo do líder guitarrista na música livremente improvisada. É isso que torna este CD diferente de outras incursões do género, bem como o facto de esta ser uma música com personalidade própria. Num tempo em que se tende a fazer cópias de cópias de cópias já é, por si só, motivo de aplauso.
Proggnosis
Trape Zape is a Portuguese acoustic trio comprised of guitar, contrabass and percussion that has just now released their first album. This self titled debut is an all instrumental suite with a very particular and peculiar atmosphere mostly developed by, and based upon, Fernando Guiomar’s classically trained guitar playing. While at first listen Trape Zape seems to fit quite perfectly in any vendors jazz section, with more acute and deep listens, some fusion and even progressive characteristics start to shyly unfold. While using New Age and World Music details to balance the jazzy basic format, Trape Zape sometimes seem to swirl around Torje Rypdal’s characteristic dense atmospheres or even Ralph Towner’s experimental toning. But the truth is that Fernando’s playing also has a strong Frippian attitude, mainly in the repetitive tabs upon which the music is built. To complement these reminiscences, I also would point out Steve Howe, kindly hidden in some soloing units. The whole structure of the instrumentals is challenging. The long tracks many times return to its starting point but in the meanwhile they swirl upon inventive and always different arrangements, demonstrating a carefully thought and complex architecture. I find the music here to have a very bizarre duality, for it can be relaxing to those who just want background company, but those who like to listen to music with full ears will have a lot to discover /enjoy while dwelling in the realms of this album. If Bazaruco has a slight Bossa-Nova feeling to it in what concerns the rhythm section, Esta Alma Dorida mixes a moody percussion with a tremendously melancholic guitar playing that approaches our very own (Portuguese) Fado. Nocturno (para um cão) provides the listener with some progressive clothing, like an acoustic vision upon classic 70’s prog melodies. I have been told that a good part of this album was recorded “Live” in the studio. And the truth is that its precision and flawless playing, even when Fernando sets his motors to “improvisation” status (just listen to R.I.E.P. or Azimute 220), can only enforce the true inner ability and quality of its musicians. Overall, this has been a swell new discovery for me. And Trape Zape has turned out to be a new shining jewel in my CD collection.
More:
http://trapezape.wix.com/trape-zape#!press-eng/c1k8m
Show less